quinta-feira, 5 de maio de 2011

Obama e os "minibinladens"


Por Antognoni Misael
Após a polêmica operação dos EUA em terreno paquistanês que resultou na morte do terrorista mais procurado do mundo, Osama Bin Laden, todos ainda se indagam sobre a veracidade do ocorrido. Especulações à parte, o que me chamou atenção me fazendo até gracejar, foi a recente declaração do presidente Obama em Nova York ao dizer que a morte de Osama Bin Laden é um aviso aos terroristas.
Não sei se Obama falou por impulso, mas a verdade é que ele cutucou a caixa de maribondo. A lógica é simples. Se existe alguém que tem medo da morte, sem dúvida alguma são os americanos; e fazer declaração em tom de ameaça é com certeza despertar a vocação dos “minibiladens” que virão. Lutar contra quem tem a morte como arma aliada é um suicídio psicológico.
O “terror do oriente” não trabalha sob o regras da guerra formal, pois as representações de mundo assimiladas pelos esquizofrênicos da Al-qaeda são metafísicas e cheias de benesses subjetivas – o paraíso os aguarda.
Deus tenha misericórdia dos norte-americanos e dos seus amigos.

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