O tempo do debate sobre a homossexualidade parece estar chegando ao fim?
É impressão minha, ou estamos conhecendo a mais nova fase da selvageria intelectual em prol da igualdade, a fase da laicidade leviana, do ativismo fundamentalista? O que penso, e sem dúvida alguma muitos já visualizam comigo, é a ocorrência de um novo fenômeno, o histérico “gayzismo infeliciano”.
Pois é, hoje, sexta-feira (09-08-13), o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) relatou em seu Twitter o desrespeito sofrido durante um voo de Brasília a São Paulo. Segundo ele, quando um grupo de ativistas vinculados à causa gay o identificaram na aeronave, passaram a hostilizá-lo com xingamentos e insinuações. Embalados na música “Robocop Gay”, dos Mamonas Assassinas, os indivíduos fizeram de tudo para tirar Feliciano do sério, tentando inclusive tocar em seu rosto. O deputado afirmou ainda que alguns passageiros intervieram na situação e o defenderam, contudo, com o tumulto instalado, o comandante da aeronave chegou a ameaçar retornar à capital federal, pois o voo partia de Brasília para São Paulo.
Na postagem do twitter consta o seguinte relato de Feliciano:
“Agradeço aos passageiros do voo AD5019 BSB x GRU bem como a equipe da Azul Linhas Aéreas e o apoio da Polícia Federal do aeroporto de Guarulhos. Ao decolarmos em Brasília cerca de 10 gays me constrangeram, dois vieram à minha poltrona gritando, cantando musica bizarra. Os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o voo todo. Haviam crianças no voo, famílias. Como não reagi tocaram no meu rosto. Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito, mas não respeitam. E assim fazem com qualquer pessoa que discorde de suas práticas. Que Deus nos guarde. Não sou contra gays, sou defensor da família natural!”, escreveu o pastor.
Então gente, vemos que a tal corja de gente insana e preconceituosa não é algo exclusivo dos héteros. Outrora, o intitulado pastor gay Marcio Retamero, chegou a até a dizer que seria capaz de “pegar em armas” para combater a ideologia dos “desgraçados” e ”fundamentalistas religiosos”, termos que usou para designar os políticos e defensores da fé cristã e da família. Portanto, gays, que se intitulam intelectuais e pacíficos, digam-me algo sobre isso! - Porque senão o "movimento" que luta por novos direitos para a classe homossexual se demonstrará cada vez mais como uma expressão de fragmentação inescrupulosa e incoerente, onde no lugar da relevância do debate da democracia, veremos emergir uma nova corrente, que culminará num outro tipo de terrorismo: o “gayzismo infeliciano”.
Veja o vídeo abaixo:
***
Antognoni Misael, aquele que ama os gays, tem amigos gays, mas que abomina o ativismo desrespeitoso e contraditório dos intolerantes 'gayzistas infelicianos'.
Gay não doente, é pecador, como todos nós somos e necessitamos da Graça de Deus. Eu só penso que o respeito deveriam partir daqueles que querem ser respeitados. É muito ingenuidade e falta de bom senso pensar que esse tipo de atitude pode mudar alguma coisa.
ResponderExcluirSe cara está optando em ser homossexual, é um problema dele, ele deve ter os mesmo direito e deveres que qualquer cidadão hetero. A luz da bíblia esse cidadão está em pecado, se ele não aceita a bíblia, o problema é dele, mas ele não pode também querer que mudemos o nosso posicionamento biblico.
Resumindo, se quer ser homossexual e isso te faz feliz, viva a sua vida com a sua crença. Respeite para ser respeitado. Se você crê em Cristo e entende que o homossexualismo é uma prática pecaminosa, então, viva sua vida também, e respeite para ser respeitado.
Não é simples??? Agora fica essa briguinha, vamos deixar disso, cada um cuidando da sua vida, da sua sexualidade, se quer viver para Deus, viva. Se quer viver para seu prazeres, então viva...
Entendo que ser gay em nosso País, está sendo motivo de chacotas, zombarias e agressões. Os gays, não irão construir e conseguir fazer história, agredindo as pessoas! Feliciano, em hipóstese algumas deveria ser molestado, o espaço dele deveria ter sido respeitado naquele avião, e sobretudo, as pessoas ali presente não necessitavam ouvir e assistir àquelas balbúrdias. Ia falar mais, mais deixa prá lá. Com vergonha da vergonha dos gays.
ResponderExcluir