sábado, 19 de julho de 2014

Pastor é afastado do cargo por não apoiar candidato da liderança da Assembléia de Deus em Manaus

pulpit oÉ com tristeza que fico sabendo de mais notícias guerras políticas dentro das igrejas. Os anos passam e algumas denominações não aprendem mesmo!


Infelizmente chegou a época onde o púlpito vira palanque, onde o pastor é cabo eleitoral, os obreiros manobras de votos de cabresto, e Deus...? Bem, Deus "incorpora no político", não é?


Veja abaixo a matéria o site Gospel Prime que relata a sujeira do curral eleitoral dentro de alguns templos religiosos:


Título: AD em Manaus afasta pastor que não apoia candidato da igreja


O blog do Hiel Levy, jornalista da região do Amazonas, publicou um vídeo onde o pastor Moisés Melo, vice-presidente da Igreja Assembleia de Deus no Amazonas, aparece comunicando a igreja do bairro São José, em Manaus, que o pastor Pedro Moura estava sendo destituído do cargo.


Pedro Moura, 62 anos, é pastor a 30 anos e perdeu o cargo que exercia por não aceitar o projeto político da AD em Amazonas que é apoiar a reeleição do pastor Silas Câmara.


De acordo com o jornalista a decisão da AD foi punir o pastor Pedro Moura porque o seu filho, Euler Moura, será candidato a deputado estadual pelo PSDC e irá apoiar a candidatura de Hissa Abraão (PPS) ao cargo de deputado federal.


No vídeo é possível ver que os membros não concordam com a saída do pastor e reclamam da decisão política, dizendo que ele não está em pecado para ser retirado do cargo.


O próprio pastor Pedro Moura aparece no vídeo dizendo que não “aceita ser expulso da casa que ajudou a construir” e os líderes da AD no Amazonas deveriam ouvir a voz de Deus, no lugar de se preocupar com o projeto político.


[Nota: sabe qual é a minha maior tristeza, ainda? É saber que isso não ocorre somente em Manaus, mas nas cidades do Brasil inteiro, inclusive na minha


Oremos, para que a igreja brasileira se converta a Verdade de Cristo, e que aprenda a ser sal e luz transformando primeiro as suas mentes (Rm 12.2) e se liberte de uma vez por todas de todos os tipos de escravidão (Gl 5.1).]

Um comentário:

  1. Me sinto enojado por essa situação que permeia a maioria das igrejas no Brasil. Essas guerras políticos-partidárias só demonstram falta de conhecimento das Escrituras. Os cristãos modernos estão querendo transformar o mundo não em conformidade com a palavra (Rm 12.2), mas usando os próprios meios mundanos, querendo viver uma plenitude que não existe embasamento bíblico. Se esquecem que somos peregrinos em terra estrangeira. Só tenho a lamentar!

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