Quem segue este caminho age como a esposa que nunca dorme com outra pessoa, mas que também nunca demonstra amor por seu próprio marido. Isso é suficiente em um casamento? Não. Absolutamente não. E, no entanto, se sou um cristão que fala e age em defesa da fidelidade doutrinária, mas não demonstro amor pelo Noivo Divino, estou na mesma situação que essa esposa. Deus deseja de nós não apenas fidelidade doutrinária, mas nosso amor a cada dia. Não em teoria, e sim na prática.
[SHAEFFER, Francis. A igreja diante do mundo que a observa. P.129. Editora Cultura Cristã: São Paulo, 2010]
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