A ambição move as pessoas do mundo. O mercado é o Deus para muitos, que sacrificam até mesmo os relacionamentos nos seus alteres. Famílias abandadonas, casamentos arruinados e filhos órfãos de pais vivos. O alvo da vida de muitos é somente adquirir bens, e por causa disto sacrificam todo o resto de suas vidas. Eles servem ao dinheiro, ao invés de usá-lo para satisfazer as necessidades.
Sabe por que é uma tolice viver a vida toda correndo e se sacrificando para ter riquezas nesse mundo? O homem mais sábio do mundo irá nos ajudar, pois também empreendeu esforços para encontrar significado nas riquezas, assim como no trabalho, nos prazeres e na sabedoria. Ouça o que o velho e atual Salomão tem a nos dizer, tendo sempre em mente a sua famosa máxima "tudo é vaidade".
Aqui estão 5 motivos (Ec. 5.10-17):
01. Os nossos desejos e nossas ambições são ilimitadas, de modo que JAMAIS teremos o suficiente. Sempre estaremos frustados apesar de todos os esforços. Não há satisfação.
02. A alegria de possuir as coisas é pequena comparada aos transtorno de tê-las, pois quanto mais riquezas, mais pessoas irão nos rodear para usufruí-las. Não a alegria.
03. O trabalhador simples pode descansar, mas o rico está sempre com medo de perder seus preciosos bens. Ele mal dorme, pois nunca tem paz. Não há paz.
04. Toda a riqueza adquirida a duras penas pode ser perdida em poucos dias, em apenas um mal negócio ou investimento. Não há segurança.
05. E a pior questão de todas: pra onde vamos, não levaremos nada disso. Tudo que não é eterno torna-se inútil diante da morte. Não há valor eterno!
No fim das contas, as riquezas não irão satisfazer nossas necessidades, seja a alegria, a paz, segurança e etc. É preciso fugir desta armadilha. A cobiça é um caminho de morte. Abandone este modo de vida insano enquanto é tempo!
Que Cristo seja sua maior riqueza, e o alvo de todos os seus esforços seja agradá-lo.
Somente Nele temos a real satisfação, alegria, paz, segurança e valores eternos!
Que o Senhor nos ajude a afastar de nós a mentalidade mundana que nos leva a cobiça as riquezas e os bens supérfluos, nos afadigando por coisas inúteis. Sofrendo a toa, desperdiçando nossa vida na cobiça e no consumismo.
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Rodrigo Ribeiro é advogado, estudante de Teologia, e lá da serra da borborema (Campina Grande-PB) escreve na UMP da Quarta.
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