Bastante esclarecedor não é? Imaginem um relacionamento onde o homem é o cabeça no lar, mas ao entrar no templo vê sua esposa ser a líder. Alguns defendem o pastoreio feminino na pífia afirmação de que Deus não é machista. Pois é, Ele pode até não ser machista, mas para liderar a igreja, deu folga a mulher quanto a esta função, em contrapartida incumbindo outras de grande importância.
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ResponderExcluirPelo menos o papel de pregadora é perfeitamente cabível e legítimo à mulher. Lembrando, que "profecia" (como dom no novo testamento), é interpretar e pronunciar a palavra de Deus (e não a profetagem que acontece hoje), ou seja, é perfeitamente cabível biblicamente que uma mulher exponha um sermão.
ResponderExcluirQuanto aos demais argumentos, creio que demonstram muito mais características culturais e históricas relevantes à época, do que princípios puramente teológicos e doutrinários.
Não tenho certeza ou bases mais profundas para aprofundar a discussão, mas não teria problemas em ser pastoreado por uma mulher... afinal de contas, o que é pastorear? Não é estar junto, conversar, aconselhar? De certo modo, nossas mães não são pastoras em nossas vidas?!