A gente cansa de saber verdades, de ver que tudo é vaidade. A gente cansa de tocar chavões, de cantar repetições, de andar no meio da multidão e perceber que é um estranho a tudo que se chama normalidade.
A gente cansa de ser estranho. Cansa de pensar a fé, de andar com os próprios pés, de ver com os próprios olhos. A gente cansa de não ser guiado por qualquer modinha... A gente cansa por andar por este caminho, estreito, árduo, difícil, embora sejamos livres!
Mas a liberdade também cansa. Ela cansa porque nos liberta da omissão – ser livre requer trabalho, mão no arado, requer produção, caso contrário, a inércia é prisão.
Mas a liberdade também cansa. Ela cansa porque nos liberta da omissão – ser livre requer trabalho, mão no arado, requer produção, caso contrário, a inércia é prisão.
Cansa-me ver as igrejas inchando, o sincretismo se multiplicando, o reino se dividindo, as pessoas “glorificando”, dando brados de vitória e entendendo que estamos progredindo, mas não: chegamos ao caos da banalização da fé. Por isso me cansa se opor a tudo isso.
“Os que esperam no Senhor renovarão as suas forças, subirão com asas como águia; correrão e não se cansarão; caminharão e não se fatigarão”. ISAÍAS 40:31
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Antognoni Misael, renovando-se no Senhor.
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